Hoje quando estava remando na lagoa, tinha uma rede circular muito grande com duas bóias, uma no início e outro no final da rede. Entre elas tinha uma distância de 3m que não tinha nada, toda livre para entrada e saída dos peixes, mas esta abertura era pequena se considerado o tamanho total da rede.
Quando remava em volta da rede, observei que tinha vários peixes pulando, lindos, livres e dando imagem de alegria sobre água. Entre vários saltos um dos peixes conseguiu pular fora da rede, quando de repente nada por fora da rede. Nossa! Aí eu consegui ver a mensagem, como nosso mundo funciona igual.
Imagine este peixe do lado de fora da rede convidando aos outros a pular e sentir a liberdade nos pulos, a prática te levará a pular fora da rede. E conseguirá ver um mundo novo, ilimitado e abundante fora da rede, mas sempre tem um peixe que diz não quero pular, vai me faltar comida , aqui eu conheço, faço sempre o mesmo que todos fazem e fico esperando um milagre que chegue de fora.
Os que não pulam ficam no mundo confinados a virar pescado, pode ser comido por outro maior que está confinado na mesma rede ou virar pescado do dono da rede.
Eu consegui entender que porque é necessário pular (elevar-se) várias vezes até que um dia pule fora da rede.
Mas vi muito mais hoje: fora da rede tem a mesma água que dentro dela, contém ambos os peixes, só que a rede é vista só por quem está livre, a visão do peixe que está na rede é que outro peixe esta diferente, mais feliz, alegre, dando palavras positivas para você pular, mas não enxerga a rede que os separa.
Então vi mais coisas: a malha da rede deixa os peixes pequenos passarem para ambos os lados, os mundos fora e dentro da rede, para os pequenos é só um mundo. São ilimitados até certo tamanho, depois não podem passar, mas ficam de um lado ou outro da rede. (as crianças de até 5 anos podem sentir e ver só um mundo ilimitado e divino).
Javier Laguna Imoveis
Local da inspiração
Quando remava em volta da rede, observei que tinha vários peixes pulando, lindos, livres e dando imagem de alegria sobre água. Entre vários saltos um dos peixes conseguiu pular fora da rede, quando de repente nada por fora da rede. Nossa! Aí eu consegui ver a mensagem, como nosso mundo funciona igual.
Imagine este peixe do lado de fora da rede convidando aos outros a pular e sentir a liberdade nos pulos, a prática te levará a pular fora da rede. E conseguirá ver um mundo novo, ilimitado e abundante fora da rede, mas sempre tem um peixe que diz não quero pular, vai me faltar comida , aqui eu conheço, faço sempre o mesmo que todos fazem e fico esperando um milagre que chegue de fora.
Os que não pulam ficam no mundo confinados a virar pescado, pode ser comido por outro maior que está confinado na mesma rede ou virar pescado do dono da rede.
Eu consegui entender que porque é necessário pular (elevar-se) várias vezes até que um dia pule fora da rede.
Mas vi muito mais hoje: fora da rede tem a mesma água que dentro dela, contém ambos os peixes, só que a rede é vista só por quem está livre, a visão do peixe que está na rede é que outro peixe esta diferente, mais feliz, alegre, dando palavras positivas para você pular, mas não enxerga a rede que os separa.
Então vi mais coisas: a malha da rede deixa os peixes pequenos passarem para ambos os lados, os mundos fora e dentro da rede, para os pequenos é só um mundo. São ilimitados até certo tamanho, depois não podem passar, mas ficam de um lado ou outro da rede. (as crianças de até 5 anos podem sentir e ver só um mundo ilimitado e divino).
Javier Laguna Imoveis
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