Um curso em milagres

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terça-feira, 25 de agosto de 2015

La Voz Interior-- Eileen Caddy

Agosto, 25

Jamás pienses que no tienes nada que
ofrecer. Tienes una inmensidad que dar, y
comprobarás que cuanto menos lo pienses,
mejor resultará. Cuanto más pienses y vivas
para los demás y puedas olvidar el yo
completamente en el servicio a otros, sin un
solo pensamiento respecto a lo que puedas
obtener de la vida, más feliz serás. Nunca
des con una mano y quites con la otra.
Cuando des algo, sea lo que sea, ofrécelo sin
que quede ni rastro de apego, para que
pueda usarse de un modo completamente
libre. Cuando des, que tu donación sea hecha
con abundancia, con libertad y de todo
corazón, y después olvídate de ella. Ese
principio se extiende a los regalos a todos los
niveles, materiales o espirituales, tangibles o
intangibles. Sé siempre generosa en tu
donación, y jamás temas sufrir pérdida
alguna, pues si lo haces, eso no es dar de
verdad. Con la donación verdadera, no
carecerás de nada.

LIÇÃO 160 UCEM. Estou em casa. O medo é o estranho aqui.

LIÇÃO 160

Estou em casa. O medo é o estranho aqui.

O medo é um estranho para os caminhos do amor. Identifica-te com o medo e serás um estranho para ti mesmo. E assim és desconhecido para ti mesmo. O que é o teu Ser permanece alheio para aquela parte de ti que pensa que é real, mas diferente de ti mesmo. Quem poderia ser são em tal circunstancia? Quem, senão um louco, poderia acreditar que é o que não é e julgar contra si próprio?
Existe um estranho em nosso meio, vindo de uma idéia tão estranha À verdade que fala uma língua diferente, olha para um mundo que a verdade desconhece e compreende o que a verdade considera sem sentido. Ainda um estranho, ele vem sem reconhecer a quem vem, mas ainda afirma que a sua casa lhe pertence, enquanto aquele que está em casa é agora o estranho. No entanto, como seria fácil dizer: “Essa é a minha casa. Aqui é o meu lugar e não partirei porque um louco me diz que tenho que ir”.
Que razão haverá para não dizeres isso? Qual poderia ser a razão, exceto que convidaste esse estranho a tomar o teu lugar e permitiste que foste um estranho para ti mesmo? Ninguém se deixaria desapossar tão desnecessariamente, a menos que pensasse que existe outro lar mais adequado ao seu gosto.
Quem é o estranho? É o medo ou és tu que é tão inadequado ao lar que Deus proveu para o Seu Filho? Acaso o medo é próprio de Deus, criado à Sua semelhança? Acaso é o medo que o amor completa e pelo qual é completado? Não há nenhum lar que possa abrigar o amor e o medo. Não podem coexistir. Se tu és real, então o medo tem que ser uma ilusão. E se o medo é real, então tu absolutamente não existes.
Nesse caso, com que simplicidade a questão é resolvida. Aquele que tem medo apenas negou a si mesmo e disse: “Sou o estranho aqui. E, assim, deixo o meu lar a alguém que se parece mais comigo do que eu mesmo e dou-lhe tudo o que eu pensava me pertencer”. Agora ele é exilado por necessidade, sem saber quem é, incerto de todas as coisas exceto disso: de que ele não é ele mesmo e que o seu lar lhe foi negado.
E agora, o que procura ele? O que poderia achar? Um estranho para si mesmo não pode achar um lar onde quer que o procure, pois ele mesmo fez com que o retorno fosse impossível. O seu caminho está perdido, a não ser que um milagre venha buscá-lo e lhe mostre que agora já não é um estranho. O milagre virá. Pois o seu Ser permanece no seu lar. Não convidou nenhum estranho a entrar e não Se tomou por nenhum pensamento alheio. E Ele chamará o que é Seu para Si Mesmo em reconhecimento do que Lhe pertence.
Quem é o estranho? Não será aquele por quem o teu Ser não chama? És incapaz de reconhecer esse estranho no teu meio agora, pois deste a ele o teu lugar de direito. Entretanto, o teu Ser tem tanta certeza do que Lhe é próprio, quanto Deus de Seu Filho. Ele não pode estar confuso a respeito da criação. Tem certeza do que Lhe pertence. Nenhum estranho pode ser interposto entre o Seu conhecimento e a realidade de Seu Filho. Ele desconhece estranhos. Tem certeza acerca do Seu Filho.
A certeza de Deus é suficiente. Aquele Que Ele conhece como o Seu Filho pertence ao lugar no qual Ele O estabeleceu para sempre. Ele respondeu a ti que perguntas: “Quem é o estranho?”. Ouve a Sua Voz te assegurar, de modo quieto e seguro, que não és um estranho para o teu Pai e nem o teu Criador e fez um estranho para ti. Aqueles a quem Deus uniu permanecem para sempre um só, em casa com Ele e não um estranho para Si Mesmo.
Hoje damos graças por Cristo ter vindo procurar no mundo pelo que Lhe pertence. A Sua visão não vê estranhos, mas contempla os Seus e alegremente Se une a eles. Eles O vêem como um estranho, pois não reconhecem a si mesmos. Mas, ao dar-Lhe as boas-vindas, se lembram. E Ele os conduz gentilmente de volta ao lar, que é o lugar que lhes é próprio.
Cristo não esquece ninguém. Não falha em te dar nem um só dos teus irmãos para que te lembres, para que o teu lar possa sr completo e perfeito tal como foi estabelecido. Ele não te esqueceu. Mas tu não te lembrarás de Cristo até olhares para tudo como Ele o faz. Todo aquele que nega o seu irmão está negando a Ele e recusando-se, assim, a aceitar a dádiva da vista através da qual vem a salvação, o seu Ser é claramente reconhecido e o seu lar relembrado.